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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
13/12/2012 |
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Data da última atualização: |
17/03/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
MAGALHAES, P. C.; SOUZA, T. C. de; ALBUQUERQUE, P. E. P. de. |
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Afiliação: |
PAULO CESAR MAGALHAES, CNPMS; THIAGO CORREA DE SOUZA, BOLSISTA; PAULO EMILIO PEREIRA DE ALBUQUERQUE, CNPMS. |
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Título: |
Efeitos do estresse hídrico na produção de grãos e na fisiologia da planta de milho. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2012. |
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Páginas: |
37 p. |
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Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 51). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
No norte do estado de Minas Gerais, a falta de chuva limita a produção vegetal no campo, sendo essa possível apenas com irrigação. Práticas agronômicas e fisiológicas têm sido utilizadas frequentemente para tentar superar os efeitos causados pela seca e consequentemente aumentar a produção de grãos. Dentro deste contexto, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as modificações morfofisiológicas e morfoanatômicas e avaliar os atributos de produção de grãos em dois híbridos de milho contrastantes à seca em condições de campo. O experimento foi conduzido por dois anos e a deficiência hídrica foi imposta suspendendo a irrigação por 22 dias no pré-florescimento. No final do estresse foi avaliada a anatomia foliar e radicular, características morfofisiológicas (potencial hídrico, teor de clorofila, porcentagem de folhas secas, área foliar, condutância estomática, fluorescência da clorofila e intervalo entre o florescimento masculino e feminino). Para melhor interpretação da tolerância dos híbridos nas características avaliadas, um índice foi utilizado (valor relativo de tolerância, RVT). O híbrido DKB 390 (tolerante) superou o BRS 1030 (sensível) na produção de grãos. Além disso, ele apresentou menor porcentagem de folhas secas, maior sincronismo das inflorescências, maior condutância estomática e maior relação Fv/Fm. Na raiz, o DKB 390 resultou maior quantidade de aerênquima no córtex, um aumento da espessura da exoderme, metaxilemas numerosos e com menor diâmetro; na folha, apresentou maior número de estômatos e menor distância entre os feixes vasculares do limbo. Conclui-se que ocorreram significativas modificações morfofisiológicas e morfoanatômicas relacionadas à tolerância à seca no DKB 390 que resultaram em maior produtividade no campo. MenosNo norte do estado de Minas Gerais, a falta de chuva limita a produção vegetal no campo, sendo essa possível apenas com irrigação. Práticas agronômicas e fisiológicas têm sido utilizadas frequentemente para tentar superar os efeitos causados pela seca e consequentemente aumentar a produção de grãos. Dentro deste contexto, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as modificações morfofisiológicas e morfoanatômicas e avaliar os atributos de produção de grãos em dois híbridos de milho contrastantes à seca em condições de campo. O experimento foi conduzido por dois anos e a deficiência hídrica foi imposta suspendendo a irrigação por 22 dias no pré-florescimento. No final do estresse foi avaliada a anatomia foliar e radicular, características morfofisiológicas (potencial hídrico, teor de clorofila, porcentagem de folhas secas, área foliar, condutância estomática, fluorescência da clorofila e intervalo entre o florescimento masculino e feminino). Para melhor interpretação da tolerância dos híbridos nas características avaliadas, um índice foi utilizado (valor relativo de tolerância, RVT). O híbrido DKB 390 (tolerante) superou o BRS 1030 (sensível) na produção de grãos. Além disso, ele apresentou menor porcentagem de folhas secas, maior sincronismo das inflorescências, maior condutância estomática e maior relação Fv/Fm. Na raiz, o DKB 390 resultou maior quantidade de aerênquima no córtex, um aumento da espessura da exoderme, metaxilemas numerosos e com menor diâmetro; na folha, a... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Anatomia radicular; Antomia foliar; Tolerância a seca. |
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Thesagro: |
Resistência a seca; Zea mays. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/72403/1/bol-51.pdf
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Marc: |
LEADER 02534nam a2200217 a 4500
001 1942408
005 2015-03-17
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245 $aEfeitos do estresse hídrico na produção de grãos e na fisiologia da planta de milho.$h[electronic resource]
260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2012
300 $a37 p.
490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 51).
520 $aNo norte do estado de Minas Gerais, a falta de chuva limita a produção vegetal no campo, sendo essa possível apenas com irrigação. Práticas agronômicas e fisiológicas têm sido utilizadas frequentemente para tentar superar os efeitos causados pela seca e consequentemente aumentar a produção de grãos. Dentro deste contexto, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as modificações morfofisiológicas e morfoanatômicas e avaliar os atributos de produção de grãos em dois híbridos de milho contrastantes à seca em condições de campo. O experimento foi conduzido por dois anos e a deficiência hídrica foi imposta suspendendo a irrigação por 22 dias no pré-florescimento. No final do estresse foi avaliada a anatomia foliar e radicular, características morfofisiológicas (potencial hídrico, teor de clorofila, porcentagem de folhas secas, área foliar, condutância estomática, fluorescência da clorofila e intervalo entre o florescimento masculino e feminino). Para melhor interpretação da tolerância dos híbridos nas características avaliadas, um índice foi utilizado (valor relativo de tolerância, RVT). O híbrido DKB 390 (tolerante) superou o BRS 1030 (sensível) na produção de grãos. Além disso, ele apresentou menor porcentagem de folhas secas, maior sincronismo das inflorescências, maior condutância estomática e maior relação Fv/Fm. Na raiz, o DKB 390 resultou maior quantidade de aerênquima no córtex, um aumento da espessura da exoderme, metaxilemas numerosos e com menor diâmetro; na folha, apresentou maior número de estômatos e menor distância entre os feixes vasculares do limbo. Conclui-se que ocorreram significativas modificações morfofisiológicas e morfoanatômicas relacionadas à tolerância à seca no DKB 390 que resultaram em maior produtividade no campo.
650 $aResistência a seca
650 $aZea mays
653 $aAnatomia radicular
653 $aAntomia foliar
653 $aTolerância a seca
700 1 $aSOUZA, T. C. de
700 1 $aALBUQUERQUE, P. E. P. de
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
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Data corrente: |
09/07/2019 |
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Data da última atualização: |
25/07/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
GROHS, D. S.; RITSCHEL, P. S.; MAIA, J. D. G. |
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Afiliação: |
DANIEL SANTOS GROHS, CNPUV; PATRICIA SILVA RITSCHEL, CNPUV; JOAO DIMAS GARCIA MAIA, CNPUV. |
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Título: |
Modelo para disponibilização e adoção de novas cultivares de videira ao setor produtivo: o caso do Programa de Melhoramento Genético "Uvas do Brasil". |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2019. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Responsabilidade Técnica: Daniel Grohs, Patrícia Ritschel, João Dimas Garcia Maia
Equipe Técnica: Vera Quecini, Thor Vinícius Fajardo, Nelson Feldberg, Ciro Scaranari, André Cau |
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Conteúdo: |
Em 42 anos de existência, várias foram as conquistas do Programa de Melhoramento Genético "Uvas do Brasil" liderado pela Embrapa Uva e Vinho. Na Região Sul, novas cultivares de uvas do tipo americanas e híbridas, com ciclos diferenciados e maior conteúdo de açúcares, trouxeram aos viticultores e à indústria de sucos e vinhos, a possibilidade de melhor distribuição do trabalho, além de melhoria expressiva da qualidade da matéria-prima. Nas regiões CentroOeste, Sudeste e Nordeste, o Programa contribuiu para a expansão e consolidação da viticultura tropical. Tudo isso se tornou possível graças a prática de trabalho participativo do ?Uvas do Brasil?, sempre procurando identificar dificuldades, problemas e demandas em parceria com vitivinicultores de todo o país e com diversos segmentos da cadeia produtiva da uva e de derivados da uva e do vinho. A participação dos produtores foi aliada à profissionalização na comercialização do material propagativo das novas cultivares. Aparceria com viveiristas possibilitou uma maior capilaridade da oferta das novas cultivares ao mercado que, associada à qualidade destas novas tecnologias voltadas para atender as reais dificuldades dos produtores, resultaram na crescente adoção pelo setor produtivo em níveis até então inéditos. Este folder objetiva apresentar como atualmente ocorre a transferência das novas cultivares desenvolvidas pelo Programa ?Uvas do Brasil? junto ao setor produtivo. |
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Palavras-Chave: |
Americanas híbridas; Brasil; BRS de videira; Centro-oeste; Comercializar cultivares; Cultivares de uva; Materiais vegetativos propagativos; Nordeste; Programa de melhoramento genético; Uvas do Brasil; Viticultura tropical; Viveirista. |
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Thesagro: |
Suco; Suco de Fruta; Uva; Variedade; Vinho. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/199350/1/fluxo-daniel-para-web.pdf
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Marc: |
LEADER 02704nam a2200349 a 4500
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500 $aResponsabilidade Técnica: Daniel Grohs, Patrícia Ritschel, João Dimas Garcia Maia Equipe Técnica: Vera Quecini, Thor Vinícius Fajardo, Nelson Feldberg, Ciro Scaranari, André Cau
520 $aEm 42 anos de existência, várias foram as conquistas do Programa de Melhoramento Genético "Uvas do Brasil" liderado pela Embrapa Uva e Vinho. Na Região Sul, novas cultivares de uvas do tipo americanas e híbridas, com ciclos diferenciados e maior conteúdo de açúcares, trouxeram aos viticultores e à indústria de sucos e vinhos, a possibilidade de melhor distribuição do trabalho, além de melhoria expressiva da qualidade da matéria-prima. Nas regiões CentroOeste, Sudeste e Nordeste, o Programa contribuiu para a expansão e consolidação da viticultura tropical. Tudo isso se tornou possível graças a prática de trabalho participativo do ?Uvas do Brasil?, sempre procurando identificar dificuldades, problemas e demandas em parceria com vitivinicultores de todo o país e com diversos segmentos da cadeia produtiva da uva e de derivados da uva e do vinho. A participação dos produtores foi aliada à profissionalização na comercialização do material propagativo das novas cultivares. Aparceria com viveiristas possibilitou uma maior capilaridade da oferta das novas cultivares ao mercado que, associada à qualidade destas novas tecnologias voltadas para atender as reais dificuldades dos produtores, resultaram na crescente adoção pelo setor produtivo em níveis até então inéditos. Este folder objetiva apresentar como atualmente ocorre a transferência das novas cultivares desenvolvidas pelo Programa ?Uvas do Brasil? junto ao setor produtivo.
650 $aSuco
650 $aSuco de Fruta
650 $aUva
650 $aVariedade
650 $aVinho
653 $aAmericanas híbridas
653 $aBrasil
653 $aBRS de videira
653 $aCentro-oeste
653 $aComercializar cultivares
653 $aCultivares de uva
653 $aMateriais vegetativos propagativos
653 $aNordeste
653 $aPrograma de melhoramento genético
653 $aUvas do Brasil
653 $aViticultura tropical
653 $aViveirista
700 1 $aRITSCHEL, P. S.
700 1 $aMAIA, J. D. G.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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